Acho essa, uma das frases mais sensata já dita:
"Há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe nossa vã filosofia"
William Shakespeare
[]´s
Fonte: Terra Noticias
Uma nova espécie de peixe que tem a face plana, olhar carrancudo e barbatanas que funcionam como braços para poder engatinhar, foi recentemente descoberta nas águas salgadas da Indonésia, informa hoje a agência AP. Com os olhos virados para a frente, como os seres humanos, o animal pode fazer parte de uma antiga família de peixes ainda desconhecida.

Segundo os pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, a espécie utiliza as barbatanas peitorais para se esconder em fendas e se locomover entre as rachaduras dos recifes de coral, em busca de alimento. O peixe tem uma coloração psicodélica que varia entre as tonalidades avermelhadas e alaranjadas, além de listras similares às das zebras.
Para o biólogo Ted Pietsch, da Universidade de Washington, é a espécie mais estranha que já tinha visto."Ainda estou emocionado. É uma coisa incrível. É notável", afirmou.
O primeiro exemplar da espécie, que tem pouco mais de 10 cm, foi avistado pela primeira vez em janeiro, nadando dentro e fora de fendas e rachaduras de corais na ilha indonésia de Ambon.
"Há mais coisas entre o céu e a terra do que supõe nossa vã filosofia"
William Shakespeare
[]´s
Fonte: Terra Noticias
Uma nova espécie de peixe que tem a face plana, olhar carrancudo e barbatanas que funcionam como braços para poder engatinhar, foi recentemente descoberta nas águas salgadas da Indonésia, informa hoje a agência AP. Com os olhos virados para a frente, como os seres humanos, o animal pode fazer parte de uma antiga família de peixes ainda desconhecida.

Segundo os pesquisadores da Universidade de Washington, nos Estados Unidos, a espécie utiliza as barbatanas peitorais para se esconder em fendas e se locomover entre as rachaduras dos recifes de coral, em busca de alimento. O peixe tem uma coloração psicodélica que varia entre as tonalidades avermelhadas e alaranjadas, além de listras similares às das zebras.
Para o biólogo Ted Pietsch, da Universidade de Washington, é a espécie mais estranha que já tinha visto."Ainda estou emocionado. É uma coisa incrível. É notável", afirmou.
O primeiro exemplar da espécie, que tem pouco mais de 10 cm, foi avistado pela primeira vez em janeiro, nadando dentro e fora de fendas e rachaduras de corais na ilha indonésia de Ambon.